Depois de determinar que estatais como Caixa e Petrobras rompessem contratos com as empresas da JBS, pivô de uma delação premiada que tem afundado seu governo, Michel Temer admitiu, em declaração feita ao jornalista Kennedy Alencar, do SBT, que vai usar o Estado também para perseguir diretamente o empresário Joesley Batista; "Se o Ministério Público não pretende tomar medidas judiciais contra um criminoso que mereceria dois mil anos de prisão, eu tomarei as medidas para colocá-lo na cadeia", ameaçou o peemedebista; em entrevista à Época, Joesley apontou Temer como chefe da "maior e mais perigosa organização criminosa do Brasil".
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